quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Erros básicos do cotidiano...

Muitas pessoas se confundem ao empregar certos termos da língua portuguesa. Exemplos:
Você não come mortandela. O que você come é mortadela.
Aquele sujeito deitado na rua não é um mendingo, mas sim um mendigo.
Ninguém toma iorgute. Todos tomam iogurte.
A janela do seu banheiro não é uma vasculhante, mas sim uma basculante.
Seu sapato não possui cardaço, mas sim cadarço.
Nunca diga "haviam muitas pessoas no local". Neste caso, o verbo haver não tem um sujeito com quem concordar, pois ele tem o sentido de existir. Logo, o correto é "havia muitas pessoas no local".
Você não chega em casa meia cansada. Você chega meio cansada. Deixe a meia para colocar no pé.
Você não chega do futebol soando, a não ser que seja um sino. O correto é suando.
Elimine as palavras seje e esteje do seu vocabulário, pois elas não existem. Nunca escreva para um amigo dizendo "seje feliz" ou "espero que esteje bem". E sim "seja feliz" ou "espero que esteja bem".
Ninguém tem poblema ou pobrema. As pessoas tem problemas.
Minha mãe pediu para eu fazer, para eu comprar e não para mim fazer ou para mim comprar.
Não havia "menas pessoas" na aula ontem. Havia "menos pessoas".
Você não apoia a cabeça em um trabisseiro, mas sim em um travesseiro.
Não peça trezentas gramas de queijo. É O grama e não A grama.Ele não é di menor, nem di maior. É simplesmente maior ou menor de idade.
Ninguém desenha um asterístico. O correto é asterisco.
Não existe evento beneficiente. Existe evento beneficente.
Você não vai gospir. Vai cuspir.
O peixe não tem espinho, mas sim espinha (dorsal).
Se você é homem, diga obrigado. Se for mulher, diga obrigada.
Não diga "fazem dois anos". O verbo fazer, quando designa tempo, é impessoal. O correto é "faz dois anos".

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